quinta-feira, 1 de outubro de 2015


O amor nunca morre de uma morte natural. Ele morre, porque não sabemos como renovar  sua fonte. Morre de cegueira, de erros e de traições. Morre de doença e de feridas; morre da exaustão das devastações, da falta de brilho no olhar. Das mentiras e dos ciúmes exacerbados. Os grandes amores, especialmente os GRANDES, jamais morreram por completo e deixam reverberações. Uma vez interrompidos, rompidos de maneira artificial, sufocados acidentalmente, eles continuam a existir em fragmentos separados, em infinitos ecos menores e perpétuos.

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